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Você já ouviu falar em hirsutismo? A palavra é incomum, mas descreve uma disfunção incômoda para muitas mulheres: o crescimento excessivo de pêlos em áreas do corpo “naturais” aos homens, como no queixo, no lábio superior, na região do tórax e ao redor dos mamilos, por exemplo. Embora não constitua um grave problema de saúde, o hirsutismo pode provocar transtornos emocionais como a baixa da autoestima e a distorção da autoimagem da mulher. No entanto, uma excelente alternativa disponível no mercado farmacêutico pode sanar o problema: a utilização do creme Vaniqa, com eficiência comprovada e aprovado pelo Food And Drug Administration, agência reguladora dos Estados Unidos.

Como dizem os versos de Jorge Ben, moramos "em um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza", mas, o que a canção não diz é que somos demasiadamente expostos ao sol por aqui. Um ambiente de lindas paisagens, mas, ao mesmo tempo, propícios às mais variadas doenças de pele. Uma delas, a queratose actínica, embora seja uma neoplasia benigna, tem potencial de transformação para um tipo de câncer de pele (carcinoma espinocelular), de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia. No entanto, a boa notícia é que a lesão pré-cancerígena tem tratamento: a utilização de um gel dermatológico chamado Solaraze, com diclofenaco sódico como princípio ativo.

Uma dor capaz de acabar com o seu humor e capacidade de executar tarefas diárias ou mesmo curtir os seus planos de férias inesquecíveis. Assim, sem exagero na descrição, é a enxaqueca. Basta perguntar a quem sofre por ela e sua característica dor de cabeça latejante, em apenas um lado da cabeça. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cefaleia, 2% da população mundial sofre de enxaqueca crônica, número assustador, bem como o equivalente brasileiro: cerca de 4 milhões de pacientes. Não por menos, a enxaqueca crônica é a 3ª doença com maior intensidade no planeta, além de ocupar a sétima posição entre as que mais incapacitam. Apesar de não ter cura, pode ser tratada e ter os seus efeitos amenizados. Uma das formas de tratamento é a utilização do Aimovig, aprovado pela U.S. Food & Drug Administration (FDA), agência reguladora estadunidense.

A epilepsia é um quadro grave que acomete 150 mil brasileiros por ano, em média. A condição é lateral, isto é, indicando uma causa oculta que deve ser averiguada com atenção – dentre as condições que propiciam a manifestação epiléptica, estão os traumatismos e os acidentes vasculares cerebrais, sendo ambos os fatores potencialmente mortais se não tratados imediatamente. Durante uma convulsão, experimentam-se sensações anormais, às vezes incluindo perda de consciência. Há poucos sintomas entre os episódios de convulsão.

A osteoporose é uma doença que acomete mais de 2 milhões de brasileiros. Incidente principalmente entre idosos e mulheres depois da menopausa, a moléstia afeta a renovação da camada óssea, tornando o esqueleto mais frágil. As consequências são fraturas e luxações frequentes, que afetam drasticamente a qualidade de vida.

Em abril de 2018, a Food and Drug Administration, agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, fez do Crysvita (burosumab-twza) o primeiro medicamento aprovado para tratamento de hipofosfatemia ligada ao cromossomo X (XLH), destinado a crianças com 1 ano ou mais de idade, bem como para adultos. A aprovação feita à Ultragenyx Pharmaceutical Inc para manipulação do medicamento se dedica ao combate da forma rara e hereditária de raquitismo, provocada pelos baixos níveis de fósforo no sangue.

Segundo as mais recentes pesquisas da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 17 milhões de brasileiros sofrem com doenças coronarianas. Dentre eles, os casos de insuficiência cardíaca tem número menos alarmante: já passam de 3 milhões. A maior parte desse leque de doenças, no entanto, tem tratamento e pode ser prevenida. E o combate acaba de ser reforçado com a chegada de um novo medicamento no mercado nacional. Trata-se da INSPRA, comprimidos a base de eplerenona para uso oral.

Em julho deste ano, a Food and Drug Administration (FDA) - agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA - aprovou, pela primeira vez, um tratamento direcionado a pacientes com Leucemia Mieloide Aguda (LMA) reincidente ou refratária que apresentam uma certa mutação genética. O tratamento, feito com comprimidos de Tibsovo (ivosidenib), da Agios Pharmaceuticals, é pioneiro em relação à classe dos inibidores IDH1, atuando para detecção e atuação nas mutações específicas no gene.

Após rigorosos testes, a Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, emitiu a aprovação do Harvoni (ledipasvir e sofosbuvir) para o tratamento ao vírus da hepatite C (VHC), em adolescentes com idade igual ou superior a 12 anos. As exigências ao tratamento com o medicamento da Gilead Sciences se restringem ao peso do paciente, ao menos 35 Kg, e aos genótipos 1, 4, 5 ou 6 do VHC - sem cirrose ou com cirrose leve.