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A epilepsia é um quadro grave que acomete 150 mil brasileiros por ano, em média. A condição é lateral, isto é, indicando uma causa oculta que deve ser averiguada com atenção – dentre as condições que propiciam a manifestação epiléptica, estão os traumatismos e os acidentes vasculares cerebrais, sendo ambos os fatores potencialmente mortais se não tratados imediatamente. Durante uma convulsão, experimentam-se sensações anormais, às vezes incluindo perda de consciência. Há poucos sintomas entre os episódios de convulsão.

Entre as armas de combate, o Zonegran vem ganhando mercado devido à sua eficácia e aos poucos efeitos colaterais. Fármaco à base de zonisamida, o medicamento bloqueia canais de sódio e potássio, impedindo, dessa forma, a manifestação de atividade elétrica anormal – causadora das convulsões em um quadro de epilepsia.

Importante notar, no entanto, que Zonegran é um coadjuvante no combate à moléstia. Deve ser administrado, nesse sentido, como auxiliar no tratamento da epilepsia. A posologia geralmente indicada é o uso de cápsulas de 25 mg duas vezes ao dia, pela manhã e à noite.

Como todo medicamento, Zonegran tem efeitos secundários. Eles incluem perda de apetite, irritabilidade e ataxia – ou a incapacidade de coordenar adequadamente os movimentos musculares). Por isso, recomenda-se não manejar máquinas imediatamente após a administração do remédio.

Estima-se que Zonegran tenha efeitos benéficos também em pacientes que sofrem de depressão e perda de peso como consequência de transtornos psicológicos. A autorização do medicamento para atuação nesse nicho de mercado, contudo, ainda não foi concedida, do que se depreende que seu uso não é recomendado para estas finalidades.