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Indicado para o tratamento de adultos com câncer de células renais avançado, o Inlyta recebeu aprovação da European Medicine Agency (EMA), responsável pelo monitoramento científico, avaliação, supervisão e segurança relativa a toda e qualquer substância e medicamento desenvolvida por laboratórios farmacêuticos para uso no espaço Europeu. Produzido com a substância ativa axitinib, o Inlyta é indicado para casos onde o câncer começou a se espalhar, bem como quando o tratamento com Sutent (sunitinib) ou “citocinas” (outros medicamentos contra o câncer) não foram eficazes.

Produzido pelo laboratório Biotest, o Intratect® tem como princípio ativo a Imunoglobulina humana - um agente imunizante passivo que se trata de concentrado de imunoglobulinas, em especial a imunoglobulina G, o medicamento é destinado às especialidades hematologia e oncologia. Disponível nas versões de solução injetável de 50 g/L - 20 mL (1 g), 50 mL (2,5 g), 100 mL (5 g) e 200 mL (10 g), o Intratect pode ser utilizado por pacientes adultos, crianças e adolescentes de todas as idades - sob prescrição médica - que não têm anticorpos suficientes, na chamada terapia de reposição.

A Food And Drug Administration (FDA), principal agência reguladora de medicamentos do mundo, com sede nos Estados Unidos, concedeu aprovação para o medicamento Keytruda como tratamento contra alguns tipos de câncer em estágio avançado. Comercializado pela Merck Sharp and Dohme (MSD), o Keytruda já havia recebido a mesma atestação da European Medicines Agency (EMA), reguladora dos medicamentos comercializados na Europa. Para isso, o medicamento, que tem o pembrolizumab como substância ativa, passou por uma bateria de testes que comprovaram a sua eficácia para imunoterapia contra o câncer. O anticorpo de origem humana foi destinado ao tratamento de melanoma, câncer de pulmão, câncer de cabeça e pescoço, linfoma de Hodgkin e câncer de estômago.

Produzido sob a substância ativa pembrolizumab, o Keytruda recebeu aprovação da European Medicines Agency, agência reguladora de medicamentos desenvolvidos por laboratórios farmacêuticos para uso em território Europeu, após uma série de testes que demonstraram a eficácia do medicamento contra o câncer de pele melanoma, câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC), linfoma de Hodgkin clássico, câncer urotelial, carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (HNSCC) e carcinoma de células renais.

Com aprovação concedida desde 2004 pela Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, o Octagam é uma solução utilizada para o tratamento de pacientes com alto risco de infecção por não apresentarem uma contagem significativa de anticorpos, como pacientes recém transplantados de medula óssea, com síndrome da imunodeficiência primária (IDPs) ou adquirida (AIDS), além de portadores de doenças imunológicas como a Púrpura trombocitopênica idiopática - doença autoimune caracterizada pelo baixo nível de plaquetas.

Destinado a pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC), o Lorbrena, recebeu aprovação da Food And Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos. O medicamento, produzido pela Pfizer sob a substância ativa lorlatinibe , é dedicado ao tipo de gene anaplásico de linfoma quinase, que tenha se espalhado para outras partes do corpo (metastático) e que tenha progredido com a manipulação de um ou mais medicamentos, de acordo com a autorização da FDA.

Produzido pela IDM Pharma, sob a substância ativa mifamurtida, o Mepact recebeu aprovação da European Medicines Agency (EMA) para o tratamento de osteossarcoma de alto grau. De acordo com a autorização da agência reguladora de medicamentos na União Europeia, o medicamento é destinado a pacientes pediátricos, adolescentes e jovens adultos (entre 2 e 30 anos de idade), desde que esteja em grau operável, não metastático, bem como após ressecção cirúrgica macroscopicamente completa. Isto porque, após uma série de testes, o medicamento comprovou eficácia ao fazer com que os glóbulos brancos liberassem substâncias químicas capazes de matar as células cancerosas.

Produzido pelo grupo farmacêutico Novartis, o Ilaris recebeu aprovação da Food and Drug Administration, agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos e uma das mais imponentes do mundo, para o tratamento de três doenças inflamatórias raras e graves: Síndrome Periódica Associada ao Receptor do Fator de Necrose Tumoral (TRAPS), Síndrome de Hiperimunoglobulina D (HIDS) / Deficiência de Mevalonato Quinase (MKD), bem como Febre Familiar do Mediterrâneo (FMF).

Produzido pela Pfizer, o Lorviqua - substância ativa lorlatinib - recebeu, em 2019, autorização da European Medicines Agency para ser comercializado em toda a União Europeia. Dedicado ao tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de células não pequenas (NSCLC), o medicamento é disponibilizado em comprimidos de 25 mg e 100 mg. De acordo com o órgão de regulação europeu, a aprovação está baseada na comprovação de eficácia do Lorviqua, especialmente no tratamento de NSCLC ALK-positivo e contra o câncer que se espalhou para o cérebro.

O Mylotarg (Gemtuzumab Ozogamicin), da Pfizer, recebeu aprovação da Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador de medicamentos nos Estados Unidos, para o tratamento de pacientes adultos com Leucemia Mieloide Aguda, recém diagnosticada e cujos tumores expressam o antígeno CD33 (LMA positivo para CD33). O órgão, equivalente à Anvisa no Brasil, também indica o medicamento para o tratamento de pacientes com 2 anos de idade ou mais com LMA CD33-positivo, neste caso, os que sofreram recaída ou que não responderam ao tratamento inicial.