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Mekinist é um medicamento que combate o câncer, interferindo no crescimento e disseminação de células cancerígenas no corpo. É usado sozinho ou em combinação com outro medicamento (Tafinlar) para tratar certos tipos de câncer em pacientes diagnosticados com mutação do gene "BRAF".

Fabricado pelo laboratório Eli Lilly and Company, sediada em Indianápolis, nos Estados Unidos, o Cyramza é um medicamento indicado para o tratamento de pacientes com câncer gástrico avançado ou adenocarcinoma (câncer) da junção gastroesofágica. Aprovado pela European Medicine Agency, agência reguladora da União Europeia, a receita da medicação, dedicada exclusivamente a adultos, se dá com a progressão da doença após a realização de quimioterapia com platina ou fluoropirimidina, assim como quando o tratamento com paclitaxel não é indicado ao paciente. 

Aprovado pela Food and Drugs Administration (FDA), órgão que fiscaliza medicamentos nos Estados Unidos, e pela European Medicines Agency (EMA) - versão europeia do órgão - o Infergen é uma medicação especializada no tratamento de Hepatite C crônica em adultos com doença hepática compensada. Recomendado após consistentes ensaios clínicos, Infergen é comercializado em forma de uma solução límpida e incolor, injetável, contendo 9 microgramas em 0,3 ml (30 micrograma/ml).

Aprovado desde 2012 pela European Medicine Agency (EMA), órgão governamental responsável por regular medicamentos comercializados na União Europeia, o Zelboraf é um medicamento utilizado no tratamento de adultos com melanoma. Restrito aos casos de melanoma que não podem ser removidos cirurgicamente e que tenham sido disseminados para outras partes do corpo, o tratamento com Zelboraf é iniciado sob prescrição e acompanhamento médico. Estudos indicam o Zelboraf a pacientes que apresentem a BRAF V600, um tipo de mutação nas células tumorais, após testes comprobatórios.
 
Isso porque o vemurafenib, substância ativa do Zelboraf, é um inibidor da mutação BRAF, diretamente responsável pela multiplicação descontrolada das células tumorais. Essa comprovação veio por meio de um estudo principal com 675 pacientes com melanoma de mutação BRAF V600, medida pelo tempo de sobrevivência global e o tempo de sobrevivência sem progressão. Em média, pacientes expostos ao Zelboraf apresentaram sobrevida de 13,2 meses contra 9,9 meses de pacientes expostos a outra substância chamada dacarbazina. Pacientes expostos ao Zelboraf apresentaram demora de 5,3 meses até o agravamento da doença contra 1,6 meses do segundo grupo, exposto à dacarbazina.
 
" A Agência Europeia de Medicamentos concluiu que os benefícios de Zelboraf são superiores aos seus riscos e o medicamento pode ser autorizado para utilização na UE. A Agência observou que Zelboraf demonstrou, de forma convincente, melhorar a sobrevivência global e atrasar o agravamento do melanoma positivo para a mutação BRAF V600 que se tenha disseminado ou não possa ser removido cirurgicamente. No que respeita aos seus riscos, no estudo principal cerca de metade dos doentes que tomaram Zelboraf apresentaram um efeito secundário grave e cerca de um quinto desenvolveu carcinoma espinhocelular cutâneo. A Agência considerou que os efeitos secundários são controláveis e incluiu na informação do medicamento recomendações destinadas aos médicos com o objetivo de ajudar a reduzir os riscos", afirma o comunicado da EMA. 

Como tomar Zelboraf
Disponível em comprimidos de 240 mg, o Zelboraf tem dose diária recomendada de 960 mg (4 comprimidos), de 12h em 12h, sendo a primeira pela manhã e a segunda pela noite. Os comprimidos podem ser tomados com ou sem a presença de líquidos ou alimentos. 
 

Comercializado pelo laboratório Recordati Rare Diseases Inc, o Panhematin é o único medicamento aprovado pela Food And Drug Administration (FDA) - agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos - para o tratamento de Porfiria aguda intermitente (PAI). Destinado a evitar a progressão dos ataques de PAI, principalmente porque seu avanço pode provocar danos irreversíveis ao nervo, o Panhematin evita que ataques atinjam o estágio crítico de colapso nervoso. Posto isto, o benefício clínico do Panhematin está diretamente ligado à administração imediata já que o medicamento não pode reparar danos nos nervos que já ocorreram.

As bactérias vivem no mundo há mais de 3 bilhões de anos e, em sua grande maioria, são benéficas para a nossa saúde. No entanto, 1% delas, as chamadas bactérias patogênicas, são responsáveis pela infecção bacteriana, que provoca sintomas como febre, tosse e espirro, dor no corpo, cansaço/fadiga, náusea e vômito e, também, edema local. A sepse, por exemplo - uma infecção bacteriana - é uma das principais causas de morte no mundo e, somente no Brasil, é responsável por 233 mil óbitos em UTIs. Dito isto, para ilustrar a gravidade de uma infecção bacteriana, fica evidente a importância da utilização de uma medicação correta para seu combate. É o caso do Demeclocycline, medicamento indicado contra pneumonia e outras infecções do trato respiratório, bem como infecções de pele, olhos, sistema linfático, intestinal, genital e urinário.

Dedicado ao tratamento de pacientes com câncer de mama HER2 positivo precoce e com alto risco de recorrência, o Perjeta (pertuzumab) foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, para uso em combinação com trastuzumabe e quimioterapia. O medicamento também recebeu a aprovação da European Medicines Agency (EMA), versão europeia do órgão regulamentador, que reconheceu a eficácia do Perjeta contra o HER2 positivo, que constitui cerca de 20% dos casos de câncer de mama - além de tratamento do câncer de mama metastático, inflamatório ou em estágio inicial e câncer de mama precoce com alto risco de reincidência.

Um alívio aos pacientes com mielofibrose: assim pode ser definido o Jakavi, medicamento aprovado na Europa pelo Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR), sob avaliação do Comitê de Medicamentos para Uso Humano ( CHMP ) e no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Produzido com a substância ativa ruxolitinib, o Jakavi está disponível em comprimidos (5, 10, 15 e 20 mg) é indicado para o tratamento contra mielofibrose de risco intermediário ou alto; mielofibrose primária; mielofibrose pós-policitemia vera; mielofibrose pós-trombocitemia essencial; e policitemia vera (PV).

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concedeu aprovação ao Cystagon, medicamento dedicado ao tratamento de pacientes com cistinose nefropática, doença hereditária que afeta os rins. Comercializado pelo laboratório Mylan, o Cystagon atua contra o excesso de produção e acúmulo de cistina - aminoácido naturalmente produzido pelo organismo - evitando a sobrecarga das células, especialmente comprometendo os rins e os olhos. Disponível sob a forma de cápsulas (50 e 150 mg), o medicamento necessita de receita e acompanhamento médico - com experiência em cistinose nefropática, e é produzido com o princípio ativo mercaptamina (ou cisteamina).

A Food and Drug Administration (FDA), agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, concedeu aprovação ao Xospata (gilteritinib) para tratamento de Leucemia Mielóide Aguda (LMA) - recidiva ou refratária - com mutação FLT3. Produzido pela Astellas Pharma, o Xospata é um medicamento de prescrição médica para pacientes adultos, tanto em caso de regresso ou não melhora significativas da doença após outro(s) tratamento(s) anterior(es).